Somente uma guria que sonha viver de contar histórias…
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Fica aqui um poeminha do leitor número um… Em agradecimento pelo que esta “guria que sonha viver de contar histórias” tem compartilhado… Grande abraço!
“Quando te leio”
Não existe cansaço ou tempo ruim
Mesmo ao final de um dia cheio
Porque tudo o que é triste tem fim
Quando sento junto a ti e te leio
Quando te leio, tão perto te vejo
Cara a cara, quase como num flerte
É por demais prazeroso o ensejo
De sentar-me junto a ti e ler-te
Vejo, não teus belos sorriso e olhar
Que gravou, em memória, meu anseio
Mas sim, tua bela essência a aflorar
Te enxergo por dentro quando te leio
Contemplo um mundo de imaginação
Inquieto e amplo, além das estrelas
Histórias que – tão bem escritas – são,
Em si, mais do que razão para eu lê-las
Leio perfis de Miragens e Rosas
Quase viajo em doce devaneio
Minhas ideias, antes preguiçosas,
Fluem libertas… Quando eu te leio
Às vezes acho que escreves só p’ra mim
E não consigo imaginar o porquê
Não é nem do Eddie, do Fito, enfim
Sinto mais ciúmes de quem mais te lê
Mas aceito não seres exclusiva…
És tal qual corcel sem buçal e arreio
Livre e, quando nos escreves, tão viva!
Me sinto tão vivo quando te leio.
Se, tal qual criança por chocolate,
Seguido te encho, quase um estorvo
É só porque uma ânsia me bate
De poder sentar e te ler de novo…